reduto das poesias escondidas dentro de um cone de palhaço guardado no meu peito. As palavras não ficam no coração, nem nos lábios, elas voam, com vida...minha vida.
13 janeiro 2009
Uma gota, eterna dor.
Sutil, um corte sutil, uma ferida, pequena, mas constante, em outros instantes infinitos, que parecem não ter fim, quem sabe como isso fica em mim? ninguém! orgulho? acho que não, dizem que sim, mas acredito que sei mais de mim do que os outros, uma agulha, uma gota e quando menos se espera um tromba d´agua, tingida de vermelho, espesso... quem sabe qual a minha dor?
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