Um poema que não valha a pena.
Uma virtude que te condena.
E no espelho uma miragem...
Um cristal tão puro,que não quebre a cura de todo mal.
Numa febre... pedir ao maestro que não parem.Contra a corrente, mesmo errado, começar a crer.
Que haja culpado.Para que a saudade te revelace.
Na esquina, onde os olhos cerram...Continuar aquilo que nos disseram.
Beijar sem jeito a tua face.
Um sopro quente enfrenta o tédio,Quando não preciso de remédio.
E que esse trago não me cale...
Sorrir para conter o sufôco,esperar a forra e negar o sôco.
Ver o fascínio... onde a poesia vale.
Então, me acompanha um sorriso.Por trás da foto teria um aviso,que só a coragem pode apagar.
Numa noite que o acaso venha,não prever nada que entervenha.Quando se tem algo para eternizar.
por J. Wilquens Dantas - 29 de julho de 2005
E no espelho uma miragem...
Um cristal tão puro,que não quebre a cura de todo mal.
Numa febre... pedir ao maestro que não parem.Contra a corrente, mesmo errado, começar a crer.
Que haja culpado.Para que a saudade te revelace.
Na esquina, onde os olhos cerram...Continuar aquilo que nos disseram.
Beijar sem jeito a tua face.
Um sopro quente enfrenta o tédio,Quando não preciso de remédio.
E que esse trago não me cale...
Sorrir para conter o sufôco,esperar a forra e negar o sôco.
Ver o fascínio... onde a poesia vale.
Então, me acompanha um sorriso.Por trás da foto teria um aviso,que só a coragem pode apagar.
Numa noite que o acaso venha,não prever nada que entervenha.Quando se tem algo para eternizar.
por J. Wilquens Dantas - 29 de julho de 2005
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